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Sex Ago 17, 2018 1:31 pm
Capítulo 6 - A organização do Espaço Rural


O Trabalho e a Terra no Brasil
O desenvolvimento do agronegócio no Brasil acompanhou o crescimento da produção de grãos, iniciado em larga escala a partir de meados da década de sessenta. Antes, a economia agrícola brasileira era caracterizada pelo predomínio do café e do açúcar. Pouca importância se dava ao projeto de utilização da imensa base territorial brasileira na produção de grãos. A produção de alimentos básicos, como milho, arroz e feijão, era voltada para a subsistência, e os poucos excedentes dirigidos ao mercado eram insuficientes para formar uma forte cadeia do agronegócio dentro dos moldes hoje conhecidos.
Atualmente, o Brasil é um país extremamente agrícola, quase a metade do território é ocupada por estabelecimentos rurais. As concentrações e as relações estão divididas em estrutura fundiária, latifúndio, minifúndio, expropriação e êxodo rural. No campo existem as relações de trabalho que são diversificadas, como mão de obra familiar, posseiros, parceria, arrendatários, trabalhadores assalariados temporários e o trabalho escravo no campo.
O agronegócio representa mais de 22% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que representa a soma de todas as riquezas produzidas no País. Os números também são positivos nas vendas de produtos para outros países. O principal parceiro comercial do Brasil, a China, importa US$ 388,8 milhões em produtos agrícolas brasileiros ou 8% no total exportado pelo setor. Em seguida, aparecem os Estados Unidos, que importam do agronegócio nacional pouco menos que os chineses.
Os produtos exportados de maior destaque são: carnes, produtos florestais, complexo soja - grão, farelo e óleo, café e o complexo sucroalcooleiro - álcool e açúcar. A mandioca, o feijão e a laranja também estão entre os principais produtos agrícolas do Brasil. Já o trigo é principal produto agrícola que o Brasil importa.
Projeções mostram que, até 2022, a produção de grãos aumentará 22%, sendo a soja o produto principal, com média de 2,3% ao ano. A carne de frango poderá crescer 4,2% e deve liderar o ranking. O trigo, milho, carnes bovinas e suínas também aparecem nos resultados das preliminares como produtos que vão puxar esse crescimento.
Não apenas o solo fértil, a disponibilidade de água em abundância, a biodiversidade e os trabalhadores qualificados impulsionam o agronegócio. Contribuem também o aumento do preço das commodities nos mercados interno e externo nos últimos anos.

Divisão do agronegócio
As Regiões do Brasil possuem ampla diversidade climática e, portanto, apresentam vocação agrícola e industrial com problemáticas bastante diferenciadas, trazendo assim participações bem distintas no agronegócio.
No ano de 1995, as regiões brasileiras participavam, percentualmente, da seguinte forma no total do volume do setor: Norte – 4,2%; Nordeste – 13,6%; Centro-Oeste – 10,4%; Sudeste – 41,8%; e Sul – 30,0%, dados estes que revelam a concentração nestas duas últimas regiões de mais de setenta por cento de todo o montante do agronegócio brasileiro. Este quadro vem se alterando, com a pequena e gradual ampliação das regiões Centro-Oeste e Norte.

Região Sul
A Região Sul conta com uma série de fatores que contribuem para uma alta produtividade agropecuária, dentre elas os solos férteis e as chuvas regulares durante o ano.
Nos últimos tempos, uma grande parcela das propriedades rurais presentes na Região Sul ingressou em uma nova etapa produtiva, que está diretamente ligada ao uso de tecnologias em criação de animais e cultivo de diferentes culturas.
Na pecuária utiliza-se orientação técnica, realiza-se uma seleção genética dos animais, inseminação artificial, uso de medicamentos, rações especiais para ganho de peso, ordenha mecânica para dinamizar o trabalho e melhorar a qualidade, por exemplo.
Já na agricultura são utilizadas novas técnicas de plantio e manejo, como correção de solo, rotação de culturas, plantios diretos, manejo de solo, além do emprego de tecnologias, como tratores, plantadeiras, colheitadeiras, implementos em geral e insumos agrícolas (inseticidas, herbicidas e fertilizantes).
A Região Sul, através dessas evoluções, ocupa um lugar de destaque na produção agropecuária, abastecendo dessa forma o mercado interno e externo em diferentes tipos de produtos rurais.

· Agricultura
A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
o Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas, e é a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores no Sul do país.
Cultivam-se, principalmente, milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;

o Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.

Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.

Região Sudeste
Apesar de a indústria ser a principal fonte de receita para os estados da região sudeste, a agricultura também é importante.
Com a modernização e mecanização do espaço rural, a agricultura adquiriu um elevado padrão técnico. A região ficou caracterizada com um alto nível de modernização e produtividade, com um grande número de pequenas e médias propriedades e com uma imensa diversidade produtiva. As propriedades rurais próximas aos grandes centros da região são geralmente de pequeno porte com característica de produção de hortaliças e frutas.
· Agricultura
O setor agropecuário apresenta-se muito desenvolvido e extremamente diversificado. A existência de um setor agrícola forte nessa região deve-se à existência de vastos solos férteis. Embora o café tenha sido a força econômica pioneira da ocupação do estado de São Paulo e de seu grande desenvolvimento econômico, o seu cultivo tem se reduzido cada vez mais, sendo, atualmente, a região do sul de Minas a principal área produtora. A produção de café intercalou-se com outras culturas ou foi inteiramente substituída.
Destacam-se, na produção agrícola regional, a cana-de-açúcar, a soja e a laranja. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país, concentrada na Baixada Fluminense, na Zona da Mata mineira e no estado de São Paulo. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. Em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, a produção de laranjas é realizada principalmente no estado de São Paulo. Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim.

Pecuária
A pecuária também tem grande destaque na região, sendo o seu rebanho bovino o segundo maior do país. A grande produção de carne bovina e suína permite a instalação e o desenvolvimento de frigoríficos e indústrias de laticínios. A criação de aves e a produção de ovos são as maiores do país, concentrando-se no estado de São Paulo.

Região Centro Oeste
O agronegócio é a principal atividade econômica da região Centro-Oeste. O mesmo engloba as agroindústrias e a produção agropecuária. A última tem se destacado no fornecimento de matéria prima para indústrias de alimentos e de outros setores do Brasil e do exterior.
A região tem uma participação significativa no cenário nacional quanto à produção agropecuária, uma vez que a cada ano os índices de produtividade se elevam. Isso tem ocorrido em razão de investimentos em tecnologias, especialmente nas propriedades de produção tradicional. Os recursos são aplicados na compra de maquinários, insumos agrícolas, e na utilização de mão de obra especializada no desenvolvimento das atividades.
Com relação à pecuária, é importante dizer que a região detém cerca de 1/4 de todo o rebanho bovino brasileiro. Essa participação tende a aumentar, graças a uma série de fatores favoráveis, tanto de ordem natural, como de ordem político-econômica. O objetivo mais importante é a produção de carne para as indústrias frigoríficas do Centro-Sul.

· Agricultura
A agricultura de subsistência, com o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre se constituiu em atividade complementar à pecuária e ao extrativismo.
As áreas agrícolas de maior expressão no Centro-Oeste são:
o O "Mato Grosso de Goiás", área de solos férteis localizada no sudeste de Goiás, que é o centro produtor de arroz, algodão, café, milho e soja;

o O Vale do Paranaíba, no extremo sul de Goiás, onde solos vermelhos favorecem o desenvolvimento agrícola de municípios como Itumbiara e Goiatuba, com o cultivo de algodão, amendoim e principalmente arroz;

o O sul do Mato Grosso do Sul, região que se caracteriza pela produção de soja, arroz, café, algodão, milho e, recentemente, trigo.

o A Região de Campo Grande e Dourados (MS), destacam-se as produções de soja, milho, amendoim e trigo;

Pecuária
O Centro-Oeste dispõe de um enorme rebanho, destacando-se o gado bovino, criado geralmente solto, o que caracteriza a pecuária extensiva. Esse tipo de criação dificulta o aproveitamento do leite e, assim, praticamente todo o rebanho é destinado ao corte. Apenas no sul da região é que a pecuária leiteira apresenta maior expressão, sobretudo em áreas mais urbanizadas e que dispõem de uma boa rede de transportes, facilitando a comercialização da produção. Parte do leite é industrializado por laticínios da própria região e do Sudeste.
A vegetação do cerrado não é de boa qualidade para a alimentação animal e por isso os rebanhos têm baixo rendimento, produzindo pouca carne. Para contornar esse problema, recorre-se às chamadas invernadas, fazenda de engorda onde o gado passa um período para ganhar peso. Embora o gado seja abatido no Mato Grosso, as invernadas estão localizadas geralmente em Minas Gerais e São Paulo.
As áreas de campo do Pantanal, o cerrado próximo à Campo Grande e a parte sul de Goiás constituem as áreas pastoris de maior importância na região, onde, inclusive, se desenvolvem muitas pastagens artificiais. Essa atividade econômica enfrenta sérios problemas na área do Pantanal, onde as cheias frequentes forçam a entrada do gado para áreas mais altas. Recentemente, importantes áreas de pecuária têm sido implantadas ao longo das rodovias que ligam o Centro-Oeste à Região Norte.
Além dos bovinos, que representam 80% dos rebanhos do Centro-Oeste, destaca-se ainda o rebanho suíno, em Goiás.

Região Nordeste
No Nordeste, há quatro paisagens naturais diferentes: o Meio-Norte, prolongamento da Amazônia; o Sertão, que corresponde à área mais seca; a Zona da Mata, que ocorre nos trechos mais úmidos do litoral e finalmente, o Agreste, transição entre os dois últimos.
Apesar das adversidades impostas pelo clima, a economia da sub-região do sertão do Nordeste está ligada diretamente à atividade agropecuária, desse modo, para um bom desenvolvimento da mesma, é indispensável que o clima contribua oferecendo condições para que ocorra um plantio, e que todas as etapas de uma lavoura não sejam prejudicadas por falta de umidade, especialmente em períodos de estiagem.
No sertão, a atividade pecuária ocupa um lugar de destaque, uma vez que é a principal atividade econômica.
Na agricultura, a produção é destinada ao próprio consumo, isso se desenvolve em praticamente todo o sertão, especialmente em pequenas propriedades rurais. Nelas, a produção é pequena e o trabalho é desenvolvido pelos integrantes da família sem utilização de tecnologias, usando técnicas e instrumentos rudimentares e tradicionais.
Alguns lugares do sertão nordestino, como as encostas das serras e os vales fluviais, detêm certa umidade que proporciona condições que permitem o desenvolvimento da atividade agrícola, além do cultivo de lavouras com fins comerciais, ambas com produção destinada ao mercado externo.

· Agricultura
Na Zona da Mata, a cana-de-açúcar é a atividade dominante desde 1530, quando foi introduzida. O clima tropical e o solo massapé propícios favoreceram a implantação da cultura. Na região, destacam-se também o fumo e o cacau no sul da Bahia, cultivado com sombreamento da bananeira.
A monocultura de fumo e soja está entre as principais agropecuárias desenvolvidas no Agreste.
O Sertão é marcado pelo latifúndio e pela pecuária. Nas "Bocas do Sertão", ilhas úmidas, encontramos a subsistência. A atividade agrícola de mercado é o algodão. Ali se cultiva também cebola e vinha.
Na sub-região do Meio-Norte destacam-se o extrativismo vegetal (madeira, babaçu e carnaúba), a pecuária extensiva e as lavouras de algodão e arroz.

Pecuária
Como essa região ainda não ingressou em um processo de mecanização e modernização efetiva do campo, a pecuária é desenvolvida de forma tradicional ou extensiva, isso quer dizer que os animais são criados em extensas áreas, no caso dos latifúndios, sem maiores cuidados e se alimentam quase sempre de pastagens nativas e não cultivadas, diante disso a produtividade é baixa. Depois da criação de gado, a principal é a produção de caprinos, animais de pequeno porte que resistem às condições mais adversas impostas pelo clima. Devido a esse fator, o Nordeste detém o maior rebanho dessa espécie no Brasil, com aproximadamente 9 milhões de animais.

Região Norte
A região é considerada uma fronteira agrícola do Brasil, nela são produzidos desde produtos tradicionais, até de exportação.
O cultivo de produtos alimentícios ocorre, especialmente, em propriedades rurais de pequeno porte, nas quais são desenvolvidas plantações por meio de mão de obra familiar e aplicação de técnicas rudimentares, fatores que resultam em uma baixa produtividade. Os produtos têm como destino o abastecimento da família do produtor e a comercialização no mercado local. Em geral, os índices de produtividade da agricultura nortista são baixos se comparados a outras regiões do país.
A atividade pecuária também tem crescido na região Norte, modificando a paisagem de forma significativa, pois a vegetação da floresta Amazônica é substituída pela pastagem. Geralmente essa atividade rural é desenvolvida de maneira tradicional ou extensiva, os animais são criados soltos, sem receber maiores cuidados, resultando em baixa produtividade.
A produção agropecuária na região Norte gera uma grande preocupação ambiental, pelo fato de abrigar a maior floresta equatorial do mundo. É bom lembrar também que o solo amazônico é pobre em nutrientes, desse modo, se retirada a cobertura vegetal, a área se transforma praticamente em um deserto.
· Agricultura
Em relação à agricultura, têm crescido muito as plantações de soja. Além da soja, outras culturas muito comuns na região são o arroz, o guaraná, a mandioca, cacau, cupuaçu, coco e o maracujá.
A agricultura comercial concentra-se nos seguintes pólos:
o A área de várzeas, no médio e baixo Amazonas, onde o cultivo da juta possui grande destaque;

o A Região Bragantina, próxima a Belém, onde se pratica a policultura, que abastece a grande capital nortista, e a fruticultura. A pimenta-do-reino, é outro importante produto da região. Uma das características dessa área são os solos lateríticos, presentes nas zonas intertropicais em geral, onde a intensa umidade provoca a concentração de minério de ferro na superfície. O resultado é uma camada de coloração avermelhada, endurecida e ácida, imprópria para a agricultura. Por esse motivo, os imigrantes japoneses implantaram um sistema de cultivo denominado cultura de vaso, que consiste em abrir covas, de onde retiram o solo laterítico, substituindo-o por solos de melhor qualidade, aplicando-lhes corretivos agrícolas até obterem o aproveitamento desejado;

o Rondônia, que a partir da década de 1970 atraiu agricultores do centro-sul do país, estimulados pelos projetos de colonização e reforma agrária do governo federal e da disponibilidade de terras férteis e baratas. O desenvolvimento das atividades agrícolas trouxe uma série de problemas ambientais e conflitos fundiários. Por outro lado, transformou a área em uma das principais fronteiras agrícolas do país e uma das regiões mais prósperas e produtivas do Norte brasileiro. Atualmente o estado destaca-se na produção de café, cacau, feijão, milho, soja, arroz e mandioca. Até mesmo a uva, fruta pouco comum em regiões com temperaturas elevadas, é produzida em Rondônia, mais precisamente no sul do estado.

o Cerrado, no Tocantins, onde a correção do solo ácido com calcário e fertilizantes garante uma expressiva monocultura de soja.
Acredita-se que o estado do Acre, onde há vastas áreas de solos férteis, se torne a próxima fronteira agrícola da região. Cientistas e ecologistas temem que tal fato se concretize, pois a devastação da floresta, como já ocorreu em outros estados da Amazônia Legal, como Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão e Rondônia, seria inevitável. Uma medida apontada como eficaz para evitar a reincidência de tais problemas seria a aplicação rigorosa da legislação ambiental na região.

Pecuária
A paisagem predominante na região Norte — a grande Floresta Amazônica — não é propícia à criação de gado. Apesar disso, a implantação de projetos agropecuários vem estimulando essa atividade ao longo das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre, principalmente devido à facilidade de contato com os mercados do Sudeste e Centro-Oeste. A pecuária praticada é do tipo extensivo e voltada quase que exclusivamente para a criação de bovinos. Grandes transnacionais aplicam vultosos capitais em imensas propriedades ocupadas por essa atividade.
Assim, a pecuária é desenvolvida com sucesso apenas nos Campos da Hileia, principalmente em Roraima e na ilha de Marajó, onde se encontra o maior rebanho de búfalos do país.
Além da pecuária de corte, a pecuária leiteira também se destaca na região.




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